Hoje ouvi uma mulher dizer que criança é tudo igual, parece besta, mas me fez pensar: somos iguais? Cheguei a simples conclusão: NÃO!!! Ter caracteristicas em comum não nos torna iguais!
Já ouviu falar de que "nenem tem carinha de joelho" ? Eu não acho. É que eles são tão indefessos, que ficam escondidinhos dentro de um monte de cobertas que não conseguimos perceber. Crescemos e começam a perceber nossa personalidade, a gente se descobre enquanto descobrimos o mundo ao mesmo tempo que o mundo nós descobre... na adolescencia tudo parece novo e complicado (pra mim é assim, pra vocês também? ), de uma hora pra outra viramos "aborrecentes" e ninguém quer nos entender, mal se importam, e você fica preso entre o "criança" e o "adulto"... Continuamos crescendo e de repente, a fase do "mata-mata", se você não se destaca é logo eliminado. Fico apavorada com essa ideia, mas o mercado de trabalho é assim, você é só mais um ("empregado" se der sorte), não parece ser um ser humano, tanto que o nome já diz, "Mercado".
As diferenças existem, pra mim isso seria um "Que legal" ! Pra você também é assim?
Pra arrematar:
Audio pra não ficar sem graça...
Ninguém = Ninguém
Engenheiros do Hawaii
Composição : Humberto Gessinger
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há tanta gente pelas ruas
Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
Ninguém = ninguém
Me encanta que tanta gente sinta
(se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há palavras que nunca são ditas
Há muitas vozes repetindo a mesma frase:
Ninguém = ninguém
Me espanta que tanta gente minta
(descaradamente) a mesma mentira
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
Uma represa, um apartheid
(a vida seca, os olhos úmidos)
Entre duas pessoas
Entre quatro paredes
Tudo fica claro
Ninguém fica indiferente
Ninguém = ninguém
Me assusta que justamente agora
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
O que me encanta é que tanta gente
Sinta (se é que sente) ou
Minta (desesperadamente)
Da mesma forma
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais...
uns mais iguais...
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há tanta gente pelas ruas
Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
Ninguém = ninguém
Me encanta que tanta gente sinta
(se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há palavras que nunca são ditas
Há muitas vozes repetindo a mesma frase:
Ninguém = ninguém
Me espanta que tanta gente minta
(descaradamente) a mesma mentira
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
Uma represa, um apartheid
(a vida seca, os olhos úmidos)
Entre duas pessoas
Entre quatro paredes
Tudo fica claro
Ninguém fica indiferente
Ninguém = ninguém
Me assusta que justamente agora
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
O que me encanta é que tanta gente
Sinta (se é que sente) ou
Minta (desesperadamente)
Da mesma forma
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais que os outros
São todos iguais
E tão desiguais
uns mais iguais...
uns mais iguais...
Beijinhos e respeitem as diferenças...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário aqui! Leio todos com muito carinho e respondo assim que puder, ok? O maior orgulho de uma blogueira é ver que seus seguidores gostam do que ela faz! ♥